quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

HISTORIAS E LENDAS DA CIDADE DE SANTOS -BRASIL -2

Clique nos números links ou nos títulos:
[001]*
A Fonte do Itororó
[002]
A Pedra da Feiticeira
[003]*
O vulcão do Macuco
[004]*
Chaguinhas, o Tiradentes santista
[005]
Um boi, a estranha presença no Canal 1
[006]
Valongueiros e quarteleiros
[007]
Embeiçou-se
[008]
Imitando Camões
[009]
Pensão Paraíso
[010]
Sorvete demorou 32 anos
[011]
Quando o imperador poeta foi ao morro
[012]
Guaiaó, Guaíbe e Enguaguaçu
[013]
As três origens do nome "Santos"
[014]*
O fantasma do Paquetá
[015]
Marco Zero
[016]
É santista a valsa Caprichos do Destino
[017]
O cozinheiro Miguel
[018]*
O limão, o vinho e o imperador
[019]
O balão de Alaor Pereira
[020]
Histórias do Largo da Banca
[021]
Das casinhas ao primeiro supermercado
[022]
Capela de endereço confuso
[023]
Santos teve sua própria Carta Magna
[024]
Namoro começa na capela e acaba na Justiça
[025]
Malaquita
[026]*
O "Quebra Lampiões"
[027]
Quando uma associação governou Santos
[028]
Um poema para a Praça Mauá...
[029]
A guerra das parteiras
[030]*
Uma gruta escondida no monte
[031]
Histórias do Largo do Rosário
[032]
O Parque dos Jequitibás
[033]
Poetas faziam um novo Dia da Criança
[034]
Crime criou a avenida e acabou com o morro
[035]
Santos já foi ilha separada de São Vicente...
[036]
O mais caro poema
[037]
Fabulosa antipatia!
[038]
Não vírgula sim
[039]
O morrão de Nova Cintra
[040]
O pé de laranja do Seu Resende
[041]*
Vamos botar o Jabuca em campo?
[042]
Tamboréu, um esporte santista
[043]
A escola de samba do padre Paulo
[044]
Russos ocupam o Mosteiro de São Bento
[045]
Chave de Ouro fechava a boca.../O fim dos restaurantes tradicionais
[046]
Charles Jones: matou um e salvou 200
[047]
Marapé, esquecido em 1938
[048]*
Comércio santista, através dos séculos
[049]*
Os piratas em Santos
[050]
Um fidalgo genovês
[051]
O benfeitor Bernardo F. Browne
[052]
A verdadeira história do general Pego Júnior
[053]
Tempos negros da ditadura e do CCCS
[054]
Porto tem muitas histórias divertidas
[055]
As notícias do dia, nas lâmpadas do Gonzaga
[056]*
Santista muda as fronteiras da América Latina
[057]*
Padre ensina Europa a voar em balão
[058]*
Nas asas da Panair, dos franceses e do Condor
[059]
O rato virou sobrenome
[060]
Os pelourinhos de Santos
[061]*
Uma cidade de muitos rios
[062]
Primeira Miss Brasil era de Santos
[063]
Maior reservatório de água da América Latina
[064]
Um jornal para ser lido no bonde
[065]
Uma querela salgada
[066]*
Histórias do Monte Serrat
[067]*
Pioneiros do rádio em Santos... e no Brasil
[068]
Uma batalha de confete com Jânio Quadros
[069]
Boate servida por freiras!
[070]
A verdade, apenas a verdade
[071]
Confusão no necrotério
[072]
Incêndio no navio Austral, em 1967
[073]
Cidade estratégica para a República
[074]*
Semafórico funcionava no Monte Serrat
[075]
Cobrava-se imposto pela ponte inexistente
[076]*
Uma guerra pelos canais santistas
[077]*
Jânio Quadros em Santos
[078]*
Fogo! A Baixada Santista corre perigo?
[079]
A estranha última visita do Al Johffa a Santos
[080]*
Ais, ais... uma novela de 25 anos
[081]
O famoso Crime da Mala
[082]
O gorila azul da Base Aérea de Santos
[083]
Santa Cruz do Marapé tem origem misteriosa
[084]*
Um palácio para o Rei Café
[085]
Um navio interrompe o trânsito na avenida
[086]*
Famosos relógios públicos da cidade
[087]*
Prestes em Santos: o presidente que não foi
[088]
Santos inaugurou a era dos alto-falantes
[089]
A fala peculiar dos santistas
[090]*
Histórias do comércio do café
[091]
Pastel "com vento"...
[092]
Incêndio na capela das Neves
[093]*
Histórias de um Albergue Noturno
[094]*
Cidade das bananas
[095]
Marquesa de Santos
[096]
Ele fala com passarinhos e peixes
[097]
O Diário funcionou aqui
[098]
Contrabandista morou na maternidade
[099]
Santos tem o maior jardim praiano do mundo
[100]*
Conheça o seu bairro
[101]
Ela viu o morro nascer
[102]*
As curvas da estrada de Santos
[103]*
Cidade também foi precursora da República
[104]*
Pressa, bênção e fim de papo. É a sirene
[105]*
A praça (que não é mais) dos fotógrafos
[106]
Custo e carreto
[107]*
O cinema em Santos
[108]
Chegou ao Brasil remando com os braços
[109]
Alquimista ao contrário
[110]
Santos já foi capital de SP e até de MG
[111]
Terra roubada ao mar, como na Holanda
[112]
E o vilão dançou...
[113]
Melhor arroz do mundo...?
[114]
Mais antigo centro de compras sulamericano...
[115]
Os calções do senhor prefeito
[116]*
Malhação do Judas. Quem lembra?
[117]
O prefeito das madrugadas
[118]
Telefonema irradiado
[119]*
No tempo dos zeppelins
[120]*
O caminho das águas... e dos esgotos
[121]*
Nossos primeiros teatros
[122]
População incendiou A Tribuna, em 1930
[123]*
Fofocas da foca Krikri
[124]*
Incêndio no prédio duplo do Valongo em 1985
[125]
O incrível caso dos containers que boiaram...
[126]
Um gnomon no jardim da praia...
[127]
Adivinhe o que teremos para o jantar
[128]
Um vagão especial para D. Pedro II
[129]
Uma gruta no José Menino
[130]
Santos está no centro da capital paulista
[131]
Greves até no futebol
[132]*
Mosteiro foi retratado por Taunay
[133]*
Amargo açúcar
[134]*
Madeirenses em Santos
[135]
Recordando a Nova Moscou
[136]*
O nome em 1839: Andradina ou Bonifácia?
[137]*
Um milagre salvou a igreja do Valongo
[138]
Uma cidade encharcada de religiosidade
[139]
A praça das mulheres... e a dos homens
[140]
Ponta da Praia já teve uma fortaleza
[141]
Os navios dos cozinheiros
[142]*
Guerra parou para verem futebol do Santos
[143]
O declínio das casas importadoras
[144]*
As últimas procissões?
[145]*
Cidade festiva: música, vida noturna e dança
[146]
O caso da suástica na Prefeitura
[147]*
Braz Cubas, o primeiro garimpeiro
[148]
Dia do Trabalho surgiu em Santos
[149]
Nos tempos do telégrafo
[150]*
Os imigrantes
[151]*
Os clubes da navegação
[152]*
Um Cristo em areia... e uma fórmula secreta
[153]
Tradição madeirense e os sinos no morro
[154]*
Arte grafite era praticada de madrugada
[155]
Cidade "plana", mas cheia de morros
[156]*
Greve!
[157]*
A água preferida
[158]
Um túnel baixo demais
[159]
Pescando bonito
[160]*
O primeiro terminal de conteineres
[161]
A cidade da cortesia
[162]
Um trambolho no Gonzaga
[163]
Começa a interligação dos morros
[164]
Os milagres de Frei Gregório
[165]
Um papa morou em Santos
[166]
Uma ferrovia difícil de entender
[167]*
Do elefante e outros causos (folclore portuário)
[168]
O moinho do senhor Puglisi
[169]
O porto das laranjas
[170]
Cadê a obra?
[171]*
Os clubes santistas
[172]*
Transportes em Santos
[173]*
A televisão em Santos
[174]
A guerra dos trapicheiros
[175]*
Santos e a Independência
[176]*
A casa da Vovó Anita
[177]*
Rua Tiro Onze, casa 11
[178]
Um lazareto ao contrário
[179]
No tempo em que se enxugava gelo... mesmo!
[180]
Onde era o Largo dos Gusmões?
[181]*
O navio-prisão
[182]*
Os ilustres visitantes
[183]*
Histórias do antigo Parque Balneário
[184]*
Os Andradas
[185]
Conduziu Santos Dumont e Caruso
[186]*
Os santistas na Revolução de 1932
[187]*
Antigas instalações carcerárias
[188]*
As antigas igrejas santistas
[189]
Conselho santista já funcionava em 1547
[190]
Henri Porchat, o precursor da industrialização
[191]
Queria abrir um túnel no Morro do Fontana
[192]*
Um projeto na ilha dos urubus
[193]
Uma anarquista em Santos (graças a Deus)
[194]
Desrespeitou o grilo, perdeu o carro
[195]
Recorde agridoce (atracado ou encalhado?)
[196]
Cidade já teve terminal flutuante de cimento
[197]
Asylo se transformou em Casa do Sol
[198]*
Locomotivas já foram presas de guerra
[199]*
Ser santista...
[200]
Inquisição agiu em Santos
[201]*
Coliseu: teatro, cinema e elefante branco
[202]
Sem obras, inauguraram a placa
[203]*
A santa do cais do porto
[204]*
História e histórias dos cemitérios santistas
[205]
Participação santista na Revolta da Armada
[206]
Miau!
[207]*
Tempo de Carnaval
[208]*
Um novo brasão na terra dos bastardos...
[209]*
Um jacaré no alto do morro
[210]
Deguste Santos
[211]*
Do Parque Indígena ao Orquidário
[212]
O trabalho feminino junto ao porto do café
[213]
A arquitetura do café
[214]
Filósofos definiram o arruamento santista
[215]*
Carteiro!
[216]*
Um palácio para José Bonifácio
[217]*
Alfândega, através dos séculos
[218]*
De ressacas a trombas d'água
[219]
Os imigrantes no tempo do café
[220]*
Histórias do início do bairro do Macuco
[221]*
As festas do mês de junho
[222]*
Os quilombos de Santos
[223]*
Uma hospedaria sem imigrantes
[224]
Cruzeiros que os raios destruíram
[225]*
A santa e o outeiro
[226]*
Primeiro e maior aquário do Brasil
[227]*
Foi a 1ª escola profissionalizante nacional
[228]*
Cidade dos búfalos e das baleias
[229]
Um Polyphon na Casa do Sol
[230]*
URBANISMO: Uma cidade cada vez mais vertical
[231]*
Embaré, uma praia que cura
[232]*
A Ilha dos Pescadores, no rio Diana
[233]
Uma vila no meio do lixo
[234]
Bairro Iriri ainda sem eletricidade (no séc. XXI)
[235]*
DESLIZAmentos...
[236]*
Prédios inclinam mais que Pisa... e caem!
[237]*
Uma pedra no caminho dos navios
[238]*
Um túnel difícil de sair
[239]*
Festas pelo centenário da cidade, em 1939
[240]*
Teatro Guarany quase vira floresta urbana
[241]
Uma concha com muita acústica
[242]
O balão dos presos
[243]
Um dia no Miramar
[244]
Corridas de cavalos... na Ponta da Praia!
[245]*
O trenzinho do Jabaquara
[246]
Uma história de espionagem
[247]
O Vigilante Rodoviário começou em Santos
[248]*
Lagoa da Saudade, cratera de um vulcão?
[249]
De chuteiras, na Internet: santista é o pioneiro
[250]*
A educação em Santos... e as antigas escolas
[251]
Apito paralisava o bonde e espantava as mulas
[252]
Do céu, fiscalizava os contribuintes...
[253]*
Evolução política, de conselheiros a prefeitos
[254]
Uma coruja na inauguração da creche
[255]*
Um peixe de 35 toneladas e 25 m de altura
[256]
No tempo das casas de banhos
[257]
O Porto do Bispo (Canoas) e o do Consulado
[258]
Como viviam pobres e ricos no século XVIII
[259]
Aqui surgiu o Racionalismo Cristão
[260]*
Antigos médicos e hospitais santistas/entidades assistenciais
[261]
Época do político procurar o eleitor
[262]*
Museu de Pesca... e sua baleia
[263]*
Histórias de pescador
[264]*
Pelas calçadas da cidade
[265]
Por onde a água jorra
[266]*
Um jardim em homenagem a Chico Mendes
[267]
Um bebedouro para burros no Centro santista
[268]
Portinari empinando pipa
[269]
Banheiro no mar atrapalha a visão
[270]
Uma favela que o rádio criou
[271]*
Capital futebolística do Brasil
[272]*
A Humanitária e suas histórias
[273]
A cabine de telefone do gabinete do prefeito
[274]
Um trem aéreo entre Santos e São Paulo
[275]*
O elefante branco que era cinzento
[276]*
Cidade mais esportiva do mundo?
[277]*
As atribulações do fotógrafo Zezinho
[278]*
Casarão japonês foi "presa de guerra"
[279]
Primeiro futebolista brasileiro na Europa
[280]*
Terra de surfistas
[281]
Santista foi a primeira peregrina brasileira
[282]*
Geisel inaugura emissário santista de esgoto
[283]
A primeira deputada santista (e o azeite)
[284]*
Os museus santistas
[285]*
Autonomia!
[286]*
De intendentes a capitães do porto
[287]*
Um século de telecomunicações
[288]
Uma ponte para o mar
[289]*
"Chuva. Porto parou"
[290]
Um século para cobrar impostos do porto
[291]
Quem pensa nos autores de Pense em mim?
[292]*
Santos na II Guerra Mundial
[293]
Fantasmas, também no moderno teatro
[294]
As muitas sedes da Câmara quase despejada
[295]*
Idosos radicais
[296]*
Mudanças no crescimento populacional
[297]*
Pedido fim do banimento da família imperial
[298]*
A lenda das arapongas
[299]*
Tipos curiosos
[300]*
Santos em várias épocas
[301]
O colégio e a igreja que os jesuítas criaram
[302]
Política trabalhista, em versos de cordel
[303]*
Apagadores de incêndios na Rua Fresca
[304]
Lampião e Maria Bonita, no porto santista
[305]
O Fórum seria na Praça dos Andradas
[306]
Simonsen e a Cia. Construtora de Santos
[307]
Queria baleias no Aquário e asfalto verde
[308]*
Presença judaica pré-colonização
[309]
Rendas e impostos, da Colônia à República
[310]*
Polícia e Justiça em Santos
[311]*
Visitantes, de lugar muito, muito distante...
[312]
O edifício Sulacap
[313]*
A cidade, a Abolição e a República
[314]
Tiros de Guerra santistas
[315]*
A associação comercial dos santistas
[316]*
Santos, de povoado a vila e cidade
[317]
A batalha da manteiga
[318]*
A imprensa santista
[319]*
Antigos hotéis e restaurantes santistas
[320]*
O auge do café e o início do porto santista
[321]*
A história do Recreio
[322]*
Entre a quente Santos e a gelada Antártida
[323]*
Por onde passa o dinheiro
[324]*
Presença santista na filatelia
[325]*
Prodesan, a super-empresa
[326]
Chico de Paula, o precursor do porto santista
[327]*
A primeira estação ferroviária paulista
[328]
Precursores das cooperativas habitacionais
[329]
Primeira e última chácara da Barra
[330]
Fonte lendária de São Tomé era no Canal 2
[331]*
Quando a loira gelada era santista...
[332]
Fim da parede para escalar trabalho no porto
[333]*
Galeria dos ilustres santistas
[334]*
Toponímia santista
[335]
Porto dos poetas e prosadores
[336]*
Farqhuar... as Docas e a Madeira-Mamoré/...e a ferrovia na Serra do Mar
[337]
Trouxe a luz e acabou com os burros
[338]
Santos também teve festas de São Gonçalo
[339]*
Santos e a City
[340]
Dois espiões santistas nas cortes européias
[341]
Passeando pelos morros... em 1944
[342]*
A cidade dos portugueses
[343]*
Sindicalismo santista
[344]
Aqui nasceu o cão Fila Brasileiro
[345]*
Uma Zona chamada Noroeste
[346]*
Arborização em Santos
[347]*
Atividades que vão desaparecendo
[348]
O primeiro bispo nascido em Santos
[349]
José Bonifácio, a praça que já foi Quadra Mauá
[350]*
Publicidade santista
[351]*
O início da fotografia em Santos
[352]*
Presença cigana em Santos: uma gruta para Santa Sara Kali
[353]*
A campanha sanitária de Santos - dr. Guilherme Álvaro
[354]*
Nos tempos das rótulas e das baetas
[355]*
Um rei paulista que defendeu Santos: Amador Bueno
[356]
Memória dos sinos e dos campanários
[357]
Incêndios, no início do século XX
[358]
Missa do Cadáver, ritual na escola de Medicina
[359]*
Uma questão de fé
[360]*
Monumentos, estátuas e hermas
[361]
Origem do 'jamegão' é santista
[362]*
Navio de Jorge Amado viaja no tempo
[363]
O sabor especial do queijo santista...
[364]
A corrida dos padeiros... em 1946
[365]
Quando a água começou a ser cobrada no bar
[366]
Destroços da II Guerra surgiram em Santos
[367]
Entrada da cidade demorou a sair
[368]
Gironda, o primeiro a ser implodido
[369]
Arte Moderna em Santos, pré-Semana de 22
[370]*
Caça às bruxas, na Santos de 1920/28
[371]*
Pesca santista... profissional
[372]
Uma jangada perigosa e que não navega
[373]
Gobá e sua maldição
[374]
E o próprio cão caminhou para a 'carrocinha'...
[375]
Mangue, esse desconhecido dos santistas...
[376]
Quando o câmbio era feito nos botequins...
[377]
Uma criticada epidemia de figurinhas...
[378]
Uma história santista com Frei Galvão...
[379]
Caça à raposa... em Santos?
[380]*
Belmonte e o tempo dos bandeirantes
[381]
Câmara: galinhas, hortas, Ordem da Abóbora...
[382]*
Uma batalha entre São Paulo e Santos...
[383]
Um navio fantasma chega a Santos
[384]
Um caminhão movido a gasogênio, em 1941
[385]
Excelências discutem rock na Câmara santista
[386]
No tempo das caixas de gasolina
[387]
Um novo mercado na Califórnia santista...
[388]*
Japoneses em Santos
[389]
Martins Fontes e as 17 glórias de Santos
[390]*
Crônica policial do início do século XX
[391]
Pelos bares noturnos da Praça da República...
[392]
Navegando pela serra, de Santos a S.Paulo...
[393]
Jogo do bicho, nos jornais... e nos postes
[394]
Uma ópera criada em Santos
[395]*
Grutas, cada vez mais escondidas
[396]*
2008: os trens deixam o centro da cidade
[397]
Quando os pássaros tiveram uma vila
[398]
Os senhores Gonzaga e José Menino
[399]
Mercado dos Imigrantes
[400]
Santos em movimento
[401]
Nostradamus e o sonho com Braz Cubas
[402]
A trepidante vida social santista de 1913...
[403]
Uma antiga história de papagaio...
[404]
Narcizo de Andrade e a coleira das vacas
[405]
Santos e a Primeira Guerra Mundial
[406]*
Irmandade do Rosário: fim, após 356 anos
[407]
Satyro comandava o serviço fúnebre, em 1879
[408]
O incêndio do petroleiro Cerro Gordo
[409]*
O jato, o navio e o cabo de alta tensão
[410]*
Jagunços e luta pela terra. É Santos: 1980
[411]
O bispo que ganhou um porto
[412]
Candinho, Forte S. Felipe e ponte da Alfândega
[413]
Homenagem ao balonista Augusto Severo
[414]
Arsenal de Marinha e os prédios da R. da Praia
[415]*
Os santinhos de Santos
[416]*
Fauna santista
[417]
Recordando o antigo Coral da Santa Casa
[418]*
Tempo dos chalés vai terminando
[419]*
Pobreza, problema permanente
[ --- ]